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Burlas no MB WAY disparam na quarentena. Conheçam o esquema

O MB WAY é a solução MULTIBANCO que lhe permite fazer compras online e em lojas físicas, gerar cartões virtuais MB NET, enviar, pedir dinheiro e dividir a conta e ainda utilizar e levantar dinheiro através do seu smartphone, numa app própria ou nos canais do seu banco.

Esta solução é usada por milhares de portugueses, mas é também “usada” nos esquemas dos burlões. Em período de quarentena, as burlas no MB WAY dispararam.

Sim, o MB WAY é um sistema seguro! No entanto, a sua má utilização pode abrir caminho para que os oportunistas lhe roubem dinheiro. De acordo com o CM, nos primeiros quatro meses deste ano, GNR e PSP receberam 4111 queixas por estas burlas. Quase que quadruplica o número de todo o 2019.


Uma história real de burla com o MB WAY

Uma mulher coloca um livro à venda online, através da plataforma Olx. Um comprador propõe fazer negócio e realizar o pagamento através da aplicação. Pede-lhe o número de telefone e leva-a a partilhar consigo o código de acesso à sua conta de MB WAY. A partir daí, o burlão tem acesso total à conta da vítima e, através da aplicação, transfere dinheiro para a sua própria conta.

Recentemente foi disponibilizado um vídeo com algumas dicas para se evitarem burlas com esta plataforma.


Algumas dicas simples para a utilização do MB WAY

  • Se não compreende o funcionamento da aplicação, recuse o pagamento por esta via;

  • Em caso de dúvida, solicite informação ao seu Banco sobre o funcionamento do MB WAY antes de o utilizar;

  • Tente sempre fazer os negócios de forma presencial se estiver na mesma área geográfica do comprador;

  • Tente receber os pagamentos presencialmente ou através de transferência bancária;

Nunca siga instruções de desconhecidos para fazer pagamentos por este serviço

A GNR revelou que, desde o início do ano, já recebeu 1.681 queixas. É ainda revelado que já foram identificadas 127 pessoas por crimes deste tipo e que já foram feitas participações ao Ministério Público. De referir que no ano passado (em todo o ano) “apenas” foram identificadas 91 pessoas por crimes associados a este serviço.


Fonte: pplware




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